Quando os meus olhos virem os seus mais uma vez.
Quem sabe não seja a derradeira. Talvez...
Possa eu contemplar sua alma, sua tez e
depois descobrir seu corpo, ver sua nudez.
Nos amarmos no tapete da sala,
na ala dos quartos,
na mesa de mármore,
no chuveiro e na cama.
Depois do amor um último beijo,
um último olhar,
um último abraço,
um contemplar e um adeus...
Um comentário:
Presença marcante desta fantástica poeta Teresa Azevedo! Prazer enorme em vê-la sempre aqui!
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