Um poema
não se repete,
porque o canto
de cada é vida
é singular.
Cada conjugar
respeita o peito
que invade
e a mão
que o pariu.
Caminho reto
que mira
o que virá,
ainda que
fale do que
foi.
Poeta desenha
a vida,
porque é
nesse rio
que correm as
palavras.
Pintura sem cor
de quem não
sabe desenhar,
mas que insiste
em divagar
e teima
em sonhar.
Dedicado à Poetisa Flávia Assaif.
Um comentário:
Versos Maravilhosos!
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